A foto ilustra bem com quem se relaciona este sujeito enganador.
A culpa do massacre promovido por um desequilibrado soldado americano contra crianças afegãs é toda sua.
Sua e de todos os outros filhos da puta que comandaram essa nação que se acha a "defensora da liberdade" no mundo.
Mas que na verdade só sabe agir a fim de reprimir qualquer que seja um país de onde jorrem poços de petróleo.
Ou que sejam influenciadas pelo "demônio" do comunismo, como se viu ao longo de sua história recente.
Suma, desapareça do Afeganistão, assim como saiu do Iraque!
Nunca foi bem-vinda e nunca será uma intervenção de tamanha covardia como essa.
E não venha com condolências e justificativas de que o responsável pelo ataque "não representa a qualidade da força militar dos EUA e seu respeito pelo povo afegão".
Chega de terrorismo de Estado!
O envolvimento das tropas-americanas em atitudes bestiais como a deste domingo não é novidade para ninguém, mas a divulgação dos fatos para o conhecimento de toda a humanidade e o reconhecimento dos erros ainda engatinha, vistas as bizarrices cometidas no Iraque, na Somália, no Japão, no Vietnã, no Líbano, e em outras nações.
Não me surpreende um milico yankee ter tido um colapso nervoso e decidido "acabar com a raça" de inocentes afegãos, afinal isso é o que aprende desde que passa a fazer parte dessa organização.
Este indivíduo que aniquilou crianças e mulheres nada mais é que o produto final das ações promovidas por seu governo.
Assim como os soldados que combateram os vietcongues entre as décadas de 60 e 70, ele não sabe por que e para que está lá, apenas se submete a repetir que serve à sua pátria, independentemente do intuito das autoridades que a comandam, mesmo que cidadãos do mundo estejam sendo trucidados em busca deste fim.
Ele apenas obedece ordens de seus superiores, nascido para matar como o clássico filme de Stanley Kubrick, mas que desconta o bullying sofrido contra pessoas que nada tem a ver com a sua história fatídica, após ter conseguido a licença e deixar o campo de treinamento rumo à batalha.
Não há mais como conceber que essa violência siga marcando a política externa dos Estados Unidos, e que o poder econômico deste aglomerado de ultraconservadores siga sendo usado para desrespeitar a autonomia do restante do mundo, feitas as devidas exceções a Israel e à União Europeia, para manter o restante sob suas asas.
Pouco importa se tais medidas foram impetradas inicialmente por Nixon, Reagan e Bushs, o que interessa de verdade é que o pensamento e a mania de perseguição típica destes sujeitos continuam a se proliferar na cabeça do americano médio e o atual presidente nada faz para interrompê-los, apesar de ser considerado "progressista".
Acreditava que não entraria tão cedo neste assunto novamente, mas fui obrigado pela coerência a condenar completamente o ataque homicida, e exigir a saída imediata de todos os militares que ainda permanecem no Afeganistão sob o risco de uma onda de novas mortes de civis.
E lembrar, que apesar de prematura, minha comemoração efusiva quando da queda dos aviões de passageiros sobre as torres gêmeas de Nova Iorque, em 2001, quando eu acabara de passar dos 16 anos, tinham lá seu princípio, em boa parte pela retaliação necessária a tantos assassinatos cometidos pelos americanos antes e depois deste fato.
Não que eu ache a morte de gente a solução para o planeta Terra, muito longe disso, mas hoje compreendo completamente o ódio alimentado contra os Estados Unidos devido à forma como conduzem suas ações bélicas e ao traço de destruição que deixam quando seus boçais estupram, massacram e humilham as pessoas.
Yes you can Obama! You can leave this country! Right now and forever!